Os nascimentos são ocorrências tão comuns e normais que nem sempre compreendemos plenamente a maravilha que eles representam. Imagine o que Eva deve ter sentido ao segurar o bebê Caim em seus braços. As mudanças que ela experimentou no seu corpo em crescimento durante aqueles meses, a dor excruciante do parto, e então ver aquela criancinha tão parecida com eles, mas tão indefesa. Que experiência deve ter sido para Sara, com seus 90 anos, e muito após a idade fértil, contemplar o rosto de seu filho, Isaque; ela devia sorrir toda vez que pronunciava o nome dele. Depois de orar tanto tempo por um filho, Ana segurou Samuel e disse: “Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a petição que eu Lhe fizera” (1Sm 1:27). Imagine a perplexidade no coração de Maria, ainda jovem, ao abraçar seu filho, o Filho de Deus, em uma combinação de admiração e medo. Ao mesmo tempo, nem todos têm o privilégio e a responsabilidade que vêm com a criação dos filhos. Nesta semana, examinaremos a estação da paternidade e maternidade, com seus desafios, medos, satisfação e alegria.