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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 705

Graças ao cativeiro babilônico foram os israelitas de fato curados da adoração de imagens de escultura. Após o seu retorno, deram muita atenção às instruções religiosas e ao estudo do que tinha sido escrito no livro da lei e nos profetas concernente ao culto do verdadeiro Deus. A restauração do templo capacitou-os a pôr em prática integralmente os ritos do santuário. Sob a guia de Zorobabel, de Esdras e de Neemias, repetidamente eles concertaram guardar todos os mandamentos e ordenanças de Jeová. A fase de prosperidade que se seguiu, deu ampla evidência da boa vontade de Deus em aceitar e perdoar; e no entanto, com fatal curteza de vistas, eles se desviaram vezes e vezes do seu glorioso destino, e egoistamente conservaram para si aquilo que teria levado cura e vida espiritual a incontáveis multidões.

Esta falta no cumprimento do propósito divino era muito notória nos dias de Malaquias. Severamente o mensageiro do Senhor tratou com os males que estavam roubando Israel de sua prosperidade temporal e poder espiritual. Em suas repreensões aos transgressores o profeta não poupou nem os sacerdotes nem o povo. O "peso da Palavra do Senhor contra Israel" por intermédio de Malaquias era que as lições do passado não fossem esquecidas, e que o concerto feito por Jeová com a casa de Israel fosse guardado com fidelidade. Unicamente por sincero arrependimento poderiam as bênçãos de Deus tornar-se realidade. "Suplicai o favor de Deus", o profeta implorava, "e Ele terá piedade de nós." Mal. 1:1 e 9.

Não seria por alguma falha temporária de Israel, no entanto, que o plano dos séculos para a redenção da humanidade

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