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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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aplainando o caminho. "Vai-te daqui, e vira-te para o Oriente", foi ordenado ao profeta, "e esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão. E há de ser que beberás do ribeiro; e Eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem". I Reis 17:2-4.

O rei procurou diligentemente, mas o profeta não foi achado. A rainha Jezabel, irada com a mensagem que tinha fechado os tesouros do céu, sem perda de tempo confabulou com os sacerdotes de Baal, os quais se lhe uniram em amaldiçoar o profeta e desafiar a ira de Jeová. Não obstante seu desejo de encontrar aquele que havia pronunciado a palavra de calamidade, estava-lhes destinado o desapontamento. Não podiam eles ocultar de outros o conhecimento dos juízos pronunciados em conseqüência da predominante apostasia. A notícia da denúncia que Elias fizera dos pecados de Israel, e sua profecia da punição próxima a vir, espalhou-se rapidamente através da terra. Os temores de alguns foram despertados, mas em geral a mensagem celestial foi recebida com escárnio e ridículo.

As palavras do profeta tiveram cumprimento imediato. Os que a princípio estavam inclinados a escarnecer ao pensamento da calamidade, logo tiveram ocasião para reflexão séria, porque depois de poucos meses a terra, não refrigerada pelo orvalho nem pela chuva, tornou-se ressequida e secou-se a vegetação. Com o tempo, os rios de que nunca se ouvira houvessem secado, começaram a baixar, e os regatos a minguar. No entanto os dirigentes do povo instavam com ele a que confiassem no poder de Baal, e desprezassem como ociosas as palavras do profeta Elias. Os sacerdotes ainda insistiam em que era pelo poder de Baal que as chuvas caíam. Não temais o Deus de Elias, nem tremais

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