- Eventos Finais
As sete últimas pragas e os ímpios
Capítulo: 016 017018
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O mesmo poder destruidor exercido pelos santos anjos quando Deus ordena, será exercido pelos maus quando Ele o permitir. Há agora forças preparadas, e que aguardam apenas o consentimento divino para espalharem a desolação por toda parte. — O Grande Conflito, 614.
As duas primeiras pragas
Quando Cristo cessar de interceder no santuário, será derramada a ira que, sem mistura, se ameaçara fazer cair sobre os que adoram a besta e sua imagem, e recebem o seu sinal. Apocalipse 14:9-10. As pragas que sobrevieram ao Egito quando Deus estava prestes a libertar Israel, eram de caráter semelhante aos juízos mais terríveis e extensos que devem cair sobre o mundo precisamente antes do libertamento final do povo de Deus. Diz o autor do Apocalipse, descrevendo esses tremendos flagelos: "Fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua imagem." O mar "se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma vivente." Apocalipse 16:2-3. — O Grande Conflito, 627-628.
As pragas estavam caindo sobre os habitantes da Terra. Alguns estavam acusando a Deus e amaldiçoando-O. Outros se precipitavam para o povo de Deus, e pediam que lhes ensinassem como poderiam escapar dos Seus juízos. Mas os santos nada tinham para eles. A última lágrima pelos pecadores tinha sido derramada; oferecida havia sido a última oração aflita; arrostado o último peso de cuidados pelos pecadores, e dada a última advertência. — Primeiros Escritos, 281.