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A Ciência do Bom Viver
LivrosAutor: Ellen White
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e da alma do que farão todos os terrores da sepultura quando postos diante dos destituídos de força e, aparentemente, de esperanças.

"Sua Misericórdia nos Salvou"

O servo de um centurião estava enfermo de paralisia. Entre os romanos, os servos eram escravos, comprados e vendidos nos mercados, e muitas vezes tratados rude e cruelmente; mas o centurião era ternamente afeiçoado a seu servo, e desejava grandemente seu restabelecimento. Acreditava que Jesus podia curá-lo. Não tinha visto o Salvador, mas as notícias que ouvira lhe haviam inspirado fé. Apesar do formalismo dos judeus, esse romano estava convencido de que a religião judaica era superior à dele. Já rompera as barreiras do preconceito e ódio nacionais que separavam o vencedor do povo vencido. Manifestara respeito pelo culto a Deus, e mostrara bondade para com os judeus como Seus adoradores. Nos ensinos de Cristo, segundo lhe haviam sido transmitidos, ele encontrara aquilo que satisfazia a necessidade da alma. Tudo quanto nele havia de espiritual correspondia às palavras do Salvador. Mas julgava-se indigno de se aproximar de Jesus, e apelou para os anciãos dos judeus para que apresentassem a petição em favor da cura de seu servo.

Os anciãos apresentaram o caso a Jesus, insistindo nas palavras: "É digno de que lhe concedas isso. Porque ama a nossa nação e ele mesmo nos edificou a sinagoga" (Lc 7:4, 5).

Mas, a caminho para a casa do centurião, Jesus recebe uma mensagem do próprio oficial aflito: "Senhor, não Te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado" (Lc 7:6).

Todavia, o Salvador prossegue em Seu caminho, e o centurião

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