Almeida AtualizadaC 5 7
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1 Para onde foi o teu amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? para onde se retirou o teu amado, a fim de que o busquemos juntamente contigo? 2 O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar o rebanho nos jardins e para colher os lírios. 3 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta o rebanho entre os lírios.
4 Formosa és, amada minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, imponente como um exército com bandeiras. 5 Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho de cabras que descem pelas colinas de Gileade. 6 Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais cada uma tem gêmeos, e nenhuma delas é desfilhada. 7 As tuas faces são como as metades de uma romã, por detrás do teu véu. 8 Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e virgens sem número. 9 Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada; ela e a única de sua mãe, a escolhida da que a deu à luz. As filhas viram-na e lhe chamaram bem-aventurada; viram-na as rainhas e as concubinas, e louvaram-na. 10 Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, imponente como um exército com bandeiras? 11 Desci ao jardim das nogueiras, para ver os renovos do vale, para ver se floresciam as vides e se as romanzeiras estavam em flor. 12 Antes de eu o sentir, pôs-me a minha alma nos carros do meu nobre povo. 13 Volta, volta, ó Sulamita; volta, volta, para que nós te vejamos. Por que quereis olhar para a Sulamita como para a dança de Maanaim?
Versos: Análise em cadeia
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- Para onde foi o teu amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? para onde se retirou o teu amado, a fim de que o busquemos juntamente contigo? Cantares 6:1 O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar o rebanho nos jardins e para colher os lírios. Cantares 6:2 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta o rebanho entre os lírios. Cantares 6:3 Formosa és, amada minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, imponente como um exército com bandeiras. Cantares 6:4 Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho de cabras que descem pelas colinas de Gileade. Cantares 6:5 Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais cada uma tem gêmeos, e nenhuma delas é desfilhada. Cantares 6:6 As tuas faces são como as metades de uma romã, por detrás do teu véu. Cantares 6:7 Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e virgens sem número. Cantares 6:8 Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada; ela e a única de sua mãe, a escolhida da que a deu à luz. As filhas viram-na e lhe chamaram bem-aventurada; viram-na as rainhas e as concubinas, e louvaram-na. Cantares 6:9 Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, imponente como um exército com bandeiras? Cantares 6:10 Desci ao jardim das nogueiras, para ver os renovos do vale, para ver se floresciam as vides e se as romanzeiras estavam em flor. Cantares 6:11 Antes de eu o sentir, pôs-me a minha alma nos carros do meu nobre povo. Cantares 6:12 Volta, volta, ó Sulamita; volta, volta, para que nós te vejamos. Por que quereis olhar para a Sulamita como para a dança de Maanaim? Cantares 6:13
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- Veja também A couraça da justiça, 3 de Novembro 6:10
Minha Consagração Hoje, Pág. 291
Vitória certa, 13 de Dezembro 6:10Nossa Alta Vocação, Pág. 351
Quando Começa o Julgamento Divino 6:10O Grande Conflito, Pág. 425
Visões de Glória Futura 6:10Profetas e Reis, Pág. 725
Os Sete Diáconos 6:10Atos dos Apóstolos, Pág. 91