1 Pedro
Por Temas
Capítulo 1
Capítulo 2
- Os crentes são a casa espiritual edificada em Cristo 2:1 A vida exemplar cristã: deveres para com os não crentes e para com as autoridades 2:11 A vida exemplar cristã: deveres dos que prestam serviços a outrem 2:18
Capítulo 3
- A vida exemplar cristã: deveres dos casados 3:1 A vida exemplar cristã: o amor fraternal 3:8 A prática do bém. A longanimidade segundo o exemplo de Cristo 3:13
Capítulo 4
- A morte para o pecado e a pureza de vida 4:1 Alguns deveres dos crentes uns para com os outros 4:7 O sofrermos por Cristo é privilégio glorioso 4:12
Capítulo 5
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Informações sobre o Livro
1 Pedro
AUTOR. Pedro, o apóstolo.
Este não era o Simão Pedro do começo, impulsivo e cheio de fraquezas, a quem Cristo chamou de Simão, Mc 14:37; Lc 22:31; Jo 21:15-17, mas o Pedro que, segundo Cristo profetizou, se converteria numa rocha, Jo 1:42 - o mesmo homem que havia sido disciplinado durante anos de sofrimentos e provas, e havia sido fortalecido com o batismo no Espírito Santo. A carta, evidentemente, pertence aos últimos períodos de sua vida.
DATA E LUGAR. 63 A.D. A Babilônia à qual se refere no versículo 5:13, pode não ser a cidade às margens do rio Eufrates. Muitos crêem que era Roma, chamada figuradamente Babilônia.
DESTINATÁRIOS: Os eleitos espalhados através da Ásia Menor. Provavelmente a todo o corpo de cristãos dessa região, tanto judeus como gentios. Pedro envia esta mensagem espiritual de ânimo, instrução e admoestação, especialmente às igrejas fundadas por Paulo.
PROPÓSITO. Ao escrever esta carta, Pedro obedeceu duas ordens específicas dadas por Jesus.
PALAVRA CHAVE. Sofrimento. Ocorre quinze vezes ou mais na carta.
TEXTO CHAVE, 4:1.
TEMA CENTRAL. A vitória sobre o sofrimento como foi exemplificada na vida de Cristo.
SINOPSE
Saudação, vv. 1-2.
- I. A salvação gloriosa. (Cap. 1.)
- A esperança viva, centralizada na ressurreição de Cristo, v. 3.
- Herança incorruptível e imarcescível, v. 4.
- Poder divino mediante o qual os crentes são guardados em vitória no meio do sofrimento.
- Plano misterioso.
- Acerca do qual os profetas inquiriram, predizendo os sofrimentos de Cristo e a glória que seria revelada nos últimos tempos; um anelo dos anjos, vv. 10-12.
- Chama os crentes ao domínio de si mesmos, à obediência à espiritualidade, à santidade e à reverência piedosa, vv. 13-17.
- Seu custo infinito, vv. 18-19.
- Escolhido antes da criação do mundo, vv. 20-21.
- II. A vida do crente à luz da grande salvação. (Cap. 1. (Cont.))
- Deve ser purificada e regenerada por meio da verdade eterna, mostrando amor fraternal, vv. 22-25.
- Deve estar livre de todas as más inclinações e anelar o leite da Palavra para poder crescer, vv. 1-3.
- Deve chegar a ser uma pedra viva de um templo espiritual, do qual Cristo é a principal pedra angular, vv. 5-6.
- Deve reconhecer Cristo como precioso, como Aquele que foi rejeitado e é pedra de tropeço para os que não crêem, vv.7- 8.
- III. Posição e deveres dos crentes. (Cap. 2. (Cont.))
- Honorável e santa como o povo de Deus. Devem oferecer louvor ao seu Libertador divino, vv. 9-10.
- Como estrangeiros e peregrinos, abster-se de desejos pecaminosos, v. 11.
- Deveres civis e sociais: Uma conduta irrepreensível perante o mundo, obediência às autoridades civis, silenciando assim a crítica hostil, vv. 12-15.
- Ser bons cidadãos, vv. 16-17.
- Deveres em um lar cristão.
- Dos servos: Devem ser obedientes e pacientes, ainda que em meio ao sofrimento injusto, agradando assim a Deus, vv. 18-20.
- Devem considerar a Cristo como modelo do que sofre e como Aquele que levou o peso do pecado, vv. 21-25.
- Das esposas: Devem ser puras e adornar-se de virtudes espirituais, vv. 1-6.
- Dos esposos: Devem ser considerados com suas esposas, v. 7.
- De todos: Devem ser amorosos, compassivos, amáveis, atentos, e perdoadores, vv. 8-9.
- Recordar que uma longa vida e as respostas à oração são prometidas aos que dominam a sua língua, abandonam o mal, fazem o bem e vivem em paz, vv. 10-13.
- IV. Instruções e estímulos acerca do sofrimento. (Cap. 3. (Cont.))
- O sofrimento por causa da justiça é motivo de gozo, não de temor, e deve estar acompanhado tanto da disponibilidade para testificar da experiência cristã como de uma vida reta, vv. 14-17.
- O exemplo do sofrimento vicário de Cristo, de sua obra espiritual e de sua exaltação, vv. 18-22.
- Os sofrimentos do sacrifício de Cristo devem levar-nos à abnegação, à consagração a Deus, e ao abandono de todos os excessos sensuais do passado, vv. 1-3.
- Parêntese: Instruções acerca dos deveres práticos da vida cristã, que glorificam a Deus, vv. 7-11.
- Não se deve estranhar as provas duras, mas sim suportá-las com gozo, v. 12.
- O sofrimento com Cristo e por Cristo deve ser suportado com gozo, sabendo que conduz à glória espiritual, vv.13-14.
- Nunca se deve sofrer como praticantes do mal. Quando, porém, somos chamados a sofrer como cristãos, devemos glorificar a Deus e encomendar nossas almas ao seu cuidado, vv. 15-19.
- V. Exortações e advertências finais. (Cap. 5.)
- Aos anciãos da igreja, acerca do espírito no qual se deve alimentar o rebanho, vv. 1-4.
- Tanto jovens quanto anciãos devem ser humildes e confiantes, vv. 5-7.
- Advertências acerca do diabo, vv. 8-9.
- Bênção e saudações, vv. 10-14.
SETE COISAS PRECIOSAS nas cartas de Pedro.