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2 Reis 12 - Rosana Garcia Barros

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Seg 02 Set 2019 05:11:56 EDT - 36

Compartilhar“Também não pediram contas aos homens em cujas mãos entregavam aquele dinheiro, para o dar aos que faziam a obra, porque procediam com fidelidade” (v.15). A missão de Joás não teve início aos sete anos de idade, mas nos anos dos quais passou aprendendo aos pés do sacerdote na Casa do Senhor. Joiada foi para ele a figura de um pai e de um amigo fiel. E sua conduta foi pautada nos conselhos do sábio sacerdote. Ao ver o precário estado de conservação do templo, Joás ordenou que o lugar que lhe foi o primeiro lar fosse reformado. A Casa de Deus representava o desejo do Senhor em habitar no meio do Seu povo. Não há paredes que O contenham, mas Ele escolheu o templo como um lugar que representava a Sua presença e como uma escola da verdadeira educação. Joás aprendeu aos pés de Joiada porque, antes, Joiada aprendeu aos pés do Senhor. A Bíblia afirma que nós somos “casa espiritual” (1Pe.2:5) edificada sobre a Rocha, que é Cristo. O firme fundamento da igreja não é a sua estrutura, nem tampouco os seus tesouros, pois estas coisas são perecíveis. O fundamento, o alicerce da igreja, é a pessoa de Cristo Jesus! Portanto, se a nossa vida estiver edificada em Jesus, em obediência às Suas palavras, Ele mesmo reparará os estragos que o pecado tem nos causado e nos conservará como “povo de propriedade exclusiva de Deus” (1Pe.2:9). Toda a nossa vida deve estar depositada “ao pé do altar” (v.9) do Senhor e Ele mesmo operará em nós a reforma necessária. E, neste sentido, não podemos deixar de observar a fidelidade dos tesoureiros. Eram tão honestos, que nem precisavam prestar contas do dinheiro que recebiam. Os filhos do Reino, aqueles que um dia receberão coroas de glória, têm a obrigação de agir como aqueles homens, com total fidelidade. Sabemos que o dinheiro sempre foi o principal motivo da corrupção do coração do homem e as Escrituras dizem que “o amor do dinheiro é a raiz de todos os males” (1Tm.6:10). A ganância e a cobiça têm sido muito difíceis de se conter, principalmente em nossos dias, em meio à crise econômica em que vivemos. Mas já pararam para analisar que quanto mais se tem, menos se é feliz? Que a sociedade em que predomina o capitalismo e o consumismo é também a sociedade das doenças emocionais? Na matemática de Deus menos é mais. Podemos observar isso nas lições deixadas por Cristo: quando exaltou a oferta da viúva pobre (Lc.21:1 4); quando condenou a avareza (Lc.12:15); quando pediu ao jovem rico que usasse suas riquezas para abençoar aos pobres (Mt.19:21); quando nos advertiu quanto não andarmos ansiosos por coisa alguma (Lc.12:22). Como vimos no início, somos casas espirituais de Deus e como tais precisamos confiar a administração de nossa vida a Ele, e Ele suprirá as nossas necessidades. Que sejamos moradas do Senhor, valorizando mais as pessoas, e menos as coisas. Eis a genuína reforma que repara os estragos de nosso enganoso coração. Vigiemos e oremos! Bom dia, templos do Espírito Santo! Rosana Garcia Barros

Fonte: Reavivados Por Sua Palavra

Reavivados Por Sua Palavra

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