#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (v.28). Meus irmãos, estamos vivendo em dias solenes e decisivos. Nunca a lei de Deus foi tão espezinhada e Sua Palavra tão atacada. Ao mesmo tempo, nunca se ouviu falar tanto da necessidade de reavivamento e reforma no meio do povo de Deus. Mesmo sabendo que vivemos nos últimos dias desta terra de pecado, parece que os sentidos da grande maioria dos cristãos estão amortecidos. A cada novo acontecimento da natureza uma luz vermelha é acesa e as pessoas parecem manifestar maior interesse em Deus e no que dizem as profecias, ou em preocupar se com as condições climáticas e o que dizem os cientistas. Há um clima de suspense em todo o planeta despertado pela pandemia e pelos últimos acontecimentos. Não precisa, porém, ser assim conosco, dado o conhecimento profético que possuímos que, como o sonido de trombeta, nos diz: Cristo em breve voltará! As considerações de Paulo a respeito da santa lei de Deus têm sido falsamente interpretadas por muitos, exatamente como nos advertiu o apóstolo Pedro: “[…] como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2Pe.3:15 16). Aquele que foi escolhido para escrever a maior parte do Novo Testamento de forma alguma colocaria em dúvida o caráter imutável de Deus. A lei dos dez mandamentos, bem como toda a Escritura revelam o caráter divino que de maneira alguma pode ser mudado, como está escrito: “Porque Eu, o Senhor, não mudo” (Ml.3:6). Em Deus “não pode existir variação ou sombra de mudança” (Tg.1:17). É justamente agora que Deus requer de Seus filhos perfeita obediência, a mesma que conferiu aos antigos o título de heróis da fé. A perfeita obediência, no entanto, não se trata de justificação “por obras da lei” (v.20), mas da justificação “mediante a fé em Cristo Jesus” (v.22), que é aquela que transforma o desonesto em honesto (Lc.19:1 10); que muda um temperamento agressivo e vingativo em um trato amoroso e gentil (Mc.3:17; 1Jo.3:18); que purifica o que era impuro (Jo.8:11); que faz de uma vida sem esperança em uma vida que espalha esperança (Jo.4:15 e 39). É impossível experimentar a conversão sem arrependimento e desejo por mudança. E essa mudança envolve o abandono do pecado, que nada mais é do que “a transgressão da lei” (1Jo.3:4). A lei de Deus, portanto, é um espelho que reflete a nossa imperfeição e necessidade de um Redentor, pois “pela lei vem o pleno conhecimento do pecado” (Rm.3:20). Cristo morreu como nosso substituto como o único que cumpriu a lei de Deus com perfeição. Em aceitá Lo como Senhor e Salvador de nossas vidas, crendo em Seu perfeito sacrifício, somos cobertos por Sua justiça e passamos, pelo poder do Espírito Santo, a seguir “os Seus passos” (1Pe.2:21). No tempo final do grande conflito “foram confiados os oráculos de Deus” (v.2) aos adventistas do sétimo dia. Como último corpo de Cristo, é nosso dever proclamar a todos os cantos da Terra as três mensagens angélicas, pregando a Palavra, “quer seja oportuno, quer não”, corrigindo, repreendendo, exortando “com toda longanimidade e doutrina” (2Tm.3:2). Através do apóstolo Paulo, Jesus nos exorta a comunicarmos ao mundo que “é chegada a hora do Seu juízo” (Ap.14:7), que tem como base jurídica a lei dos Seus mandamentos (Leia Tiago.2:10 12). Como cristã adventista do sétimo dia não posso calar tão urgente mensagem. Muitos estão perecendo sem receber a alentadora e maravilhosa promessa: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo lo teria dito. Pois vou preparar vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo.14:1 3). Esta promessa e o evangelho em um único verso de João 3:16 deveriam sempre preceder o ensino profético. Porque toda a profecia aponta justamente para o amor de Deus, cuja lei bem o representa. Em face disso, podemos concluir como Paulo: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei” (v.31). Que a nossa vida, regida pelo Espírito de Deus, seja uma confirmação de Sua boa e santa lei. Vigiemos e oremos! Bom dia, justificados pela fé em Cristo Jesus! Rosana Garcia Barros
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