#rpsp? #primeiroDeus? #reavivadospsp? “Na noite seguinte, o Senhor, pondo Se ao lado dele, disse: Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a Meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma” (v.11). Perante a cúpula religiosa dos judeus, Paulo iniciou nova defesa. Contudo, mal pôde pronunciar a primeira frase e logo foi ferido com uma bofetada na boca a mando do sumo sacerdote. Proferindo lhe imediatamente uma resposta ousada, dirigindo se ao mandante, disse: “Deus há de ferir te, parede branqueada! Tu estás aí sentado para julgar me segundo a lei e, contra a lei, mandas agredir me?” (v.3). A expressão usada por Paulo, “parede branqueada”, tem o mesmo sentido do termo tão usado por Jesus ao referir se aos líderes judeus como “hipócritas”. Ananias estava na posição de juiz, mas na verdade agia como um acusador. Ao tomar conhecimento, porém, de que havia falado contra o sumo sacerdote, Paulo se retratou mostrando maior respeito à lei do que aqueles que diziam estar ali para defendê la. É certo que o apóstolo pôde se valer de suas raízes para amenizar a fúria de seus inimigos e livrar se de castigos injustos. Perante a guarda romana, declarou se cidadão romano. Já perante o Sinédrio, declarou se fariseu. Sua cidadania e seu título religioso, no entanto, não o livrariam do perigo que o aguardava. Nenhum argumento humano poderia livrá lo da morte certa. Levado de volta à fortaleza, foi na noite seguinte que ele recebeu a visita do Único capaz de livrá lo. Imagino a angústia daquele homem de Deus em sua cela escura, quando, de repente, sentiu uma presença ao seu lado que encheu o seu coração de uma paz indescritível. Ao ouvi Lo falar: “Coragem!”, reconheceu Lhe a voz. Era o seu amado Mestre! Jesus viera novamente ao seu encontro e estava ao seu lado para confortá lo. A promessa dada por Cristo a Seus discípulos foi experimentada por Paulo de forma visível e audível: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt.28:20). Nenhuma cilada maligna poderia frustrar os planos de Cristo na vida de Paulo. Deus sempre possui Seus representantes em lugares estratégicos e os usa no devido tempo. E muito maior do que o exército romano que escoltava o apóstolo, era o exército celestial que o cercava. Enviado de um lugar a outro, Paulo testemunhava de Cristo e mostrava plena convicção no que de fato acreditava. Com intrepidez apresentava em sua defesa uma fé prática que nada tinha a ver com as acusações a seu respeito. Mas também tinha plena ciência de que nem todos aceitavam as suas palavras. A sua única certeza era de que, ao seu lado, estava Alguém mais poderoso do que qualquer juiz ou governante; e que a decisão final a respeito de sua vida não estava em mãos humanas. Estava disposto a viver por Jesus, e a morrer por Ele também. Grande batalha travou aquele servo de Deus. Batalha que denominou de “bom combate” (2Tm.4:7). Podemos nos valer das posições ou das coisas deste mundo por algum momento, mas esta segurança é temporária. Nada ou ninguém pode garantir a nossa chegada e a nossa saída. O salmista declarou: “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Sl.121:1). Creio que estamos vivendo nos últimos instantes deste mundo. Basta dar uma olhada nas últimas notícias e perceber o número de situações inéditas que estão acontecendo. Catástrofes, crise econômica, crise humanitária, pandemia sem precedentes, terremotos, enchentes, guerras, enfim, coisas que nunca haviam acontecido juntas assim. O mundo se transformou numa bomba relógio prestes a explodir. E parece que estamos nos acostumando com tudo isso. Aproxima se o “tempo de angústia qual nunca houve” (Dn.12:1) e estamos mais preocupados com quem vai ganhar a próxima Copa do que com o nosso destino eterno. As profecias se cumprem uma após a outra, o Espírito Santo apela com veemente urgência e a nossa rotina não difere da rotina dos ímpios! Está tudo errado, amados! Aqueles que pensam que sua religiosidade rasa e alicerçada nas areias de suas obras vazias será suficiente para sustentar sua fé no tempo da derradeira prova, perceberá tarde demais que suas lâmpadas estão apagadas. “Mas o povo que conhece ao seu Deus se tornará forte e ativo” (Dn.11:32). Não pela força do braço humano, mas da destra divina. Revestidos de toda a armadura de Deus, estarão prontos para a última grande batalha. Em defesa deles “Se levantará Miguel, o grande Príncipe” (Dn.12:1) e cumprir se á a profecia do salmista: “Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido” (Sl.91:7). Jesus está ao seu lado e te diz, agora: “Coragem! Eu sou contigo!” Confiemos nesta palavra e marchemos para a vitória final! Vigiemos e oremos! Bom dia, exército do Senhor! * Oremos pelo batismo do Espírito Santo como um só exército de oração. Oremos uns pelos outros. Rosana Garcia Barros
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