#rpsp #PrimeiroDeus #reavivadospsp “… Eu contenderei com os que contendem contigo e salvarei os teus filhos… Todo homem saberá que Eu sou o Senhor, o teu Salvador e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó” (v.25 e 26). O maior desafio do Senhor com relação à humanidade sempre foi no que diz respeito à confiança. Se Adão e Eva tivessem confiado na palavra de Deus não teriam caído na armadilha do inimigo. Se Sara tivesse confiado na providência divina não teria oferecido a sua serva a Abraão. Se Jacó confiasse que Deus cumpriria a Sua promessa não teria enganado seu pai. Se Israel tivesse confiado no Senhor não teria passado quarenta anos peregrinando no deserto. As consequências da incredulidade são desastrosas e, muitas vezes, irreversíveis. Porém, o convite de Deus continua sendo o mesmo: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará” (Sl.37:5). Com um amor insistente e uma graça superabundante, Deus tem chamado todos os povos a dar ouvidos à Sua Palavra (v.1). Israel rejeitou vez após outra o chamado de ser o povo que manifestaria a glória de Deus (v.3) e que seria luz para as demais nações (v.6). Ao invés de ser um transmissor da verdade, tornava se um receptor da maldade. Facilmente, Israel trocava os princípios dados por Deus pela cultura das nações circunvizinhas, deixando de cumprir com os propósitos divinos. Eram essas ações negativas que levavam o povo a perder, paulatinamente, a relação de confiança com o Senhor, e, por conseguinte, a percepção quanto à Sua Palavra. Mas “o Redentor e Santo de Israel” (v.7) veio à Terra “como luz para os gentios” (v.6), revelando e iluminando o mundo com a glória do Pai. Porém, Israel não reconheceu em Jesus o cumprimento das profecias. Como na lei da física toda ação produz uma reação, as más ações traziam maus resultados, e era aí que o povo caía em si e clamava pelo socorro do seu Criador. E diante das amargas consequências, com pesaroso espanto dizia: “O Senhor me desamparou, o Senhor Se esqueceu de mim” (v.14). Mas a resposta de Deus lança por terra toda e qualquer possibilidade de abandono: “Acaso, pode uma mulher esquecer se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não Me esquecerei de ti” (v.15). Você e eu estamos gravados nas palmas das mãos do nosso Criador (v.16). Tão certo como Ele vive (v.18), os que nEle esperam “não serão envergonhados” (v.23). Muito em breve “os que te devoravam estarão longe de ti” (v.19). Deus nos livrará dos destruidores e assoladores (v.17) e nos vestirá com Sua justiça (v.18). Precisamos confiar em Suas promessas e com firmeza embraçar “o escudo da fé”, com o qual podemos “apagar todos os dardos inflamados do Maligno” (Ef.6:16). Hoje é o “tempo aceitável”, o “dia da salvação” (v.8)! “Eis, agora, o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2Co.6:2). A oportunidade que o Senhor nos estende hoje, agora, é completamente plena de um amor que supera a forma humana mais sublime de amar. Ele nos convida a uma experiência pessoal e diária com Ele para que então possamos saber que Ele é o Senhor e que não irá nos decepcionar. Se o Senhor prometeu que vai contender com os que contendem conosco e que vai salvar os nossos filhos (v.25), é porque Ele vai! Qual é a nossa parte então? Confiar! Acredite que não tardará, e o Senhor que te formou “desde o ventre para ser Seu servo” (v.5), te guiará e te conduzirá “aos mananciais das águas” (v.10) e todos saberão que o Senhor é “o teu Salvador e o teu Redentor” (v.26). “Cantai, ó céus, alegra te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos, porque o Senhor consolou o Seu povo e dos Seus aflitos Se compadece” (v.13). Vigiemos e oremos! Bom dia, servos do Senhor! Rosana Garcia Barro