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Serviço Cristão
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Pág. 94

Como deveríamos nos sentir, os que temos à frente a perspectiva da vida eterna, se não fizermos os pequenos sacrifícios que Deus de nós requer, para a salvação das almas humanas? Review and Herald, 14 de agosto de 1888.

Em certa vila da Nova Inglaterra, estava-se cavando um poço. Quando o trabalho estava quase pronto, estando um homem ainda no fundo do mesmo, houve um desmoronamento, e ele ficou soterrado. Instantaneamente foi dado o alarme, e mecânicos, fazendeiros, comerciantes, advogados, correram ansiosamente para salvá-lo. Cordas, escadas e pás foram trazidas por mãos zelosas e cheias de boa vontade. "Salvai-o, ó salvai-o!" clamavam.

Os homens trabalharam com desesperada energia, até que o suor lhes corria em gotas pela fronte, e os braços tremiam do esforço. Afinal, foi enfiado um tubo para baixo, pelo qual eles gritaram para o homem, a fim de saber se estava vivo ainda. Veio a resposta: "Vivo, mas apressem-se. É terrível aqui." Com uma exclamação de alegria, renovaram os esforços, e por fim o homem foi alcançado e salvo, e a alegria que subiu aos ares parecia penetrar o próprio Céu. "Ele está salvo!" ecoava por todas as ruas da cidade.

Seria isso zelo e interesse demasiados, demasiado entusiasmo para salvar um homem? Certamente não era; mas, que é a perda da vida temporal em comparação com a da alma? Se a ameaça de perda de uma existência desperta no coração humano sentimento tão intenso, não deveria a perda de uma alma suscitar solicitude mais profunda em homens que professam compreender o perigo daqueles que se acham separados de Cristo? Não mostrarão os servos de Deus tão grande zelo em trabalhar pela salvação de almas como foi manifestado pela vida daquele homem soterrado no poço? Obreiros Evangélicos, págs. 31 e 32.

Profissão Contra Expressão

Toda verdade importante recebida no coração tem de encontrar expressão na vida. É em proporção ao recebimento do amor de Cristo, que os homens desejam proclamar aos outros o seu poder; e o próprio ato de o proclamar, aprofunda e intensifica seu valor para sua própria alma. Review and Herald, 19 de fevereiro de 1889.

Deve nossa fé ser prolífera de boas obras; pois a fé sem obras é morta. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 485.

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