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Serviço Cristão
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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Não haverá no reino dos Céus ociosos nem preguiçosos. Que Deus apresente este assunto em toda a sua importância às igrejas dormentes! Oxalá se levante Sião e vista as suas roupagens de gala! Oxalá resplandeça! Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 67.

Existe uma obra a fazer em benefício daqueles que não conhecem a verdade, uma obra idêntica àquela que foi feita por vós quando vos acháveis em trevas. É demasiado tarde para dormir, tarde demais para ser indolentes que nada fazem. O Pai de família deu a cada um a sua obra. Avancemos, não retrocedamos. Necessitamos diariamente de uma nova conversão. Necessitamos que o amor de Jesus palpite em nosso coração, a fim de podermos ser instrumentos em salvar muitas almas. Review and Herald, 10 de junho de 1880.

O Senhor Jesus requer que toda alma que pretenda ser filho ou filha de Deus, não só se aparte de toda iniqüidade, mas seja abundante em atos de caridade, abnegação e humildade. O Senhor apresentou a operação de certa lei do espírito e da ação, a qual nos deve ser uma advertência em relação ao nosso trabalho. Diz Ele: "A qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver até o que tem lhe será tirado." Luc. 19:26. Os que não aproveitam suas oportunidades, que não exercitam a graça que Deus lhes dá, têm menos inclinação de assim proceder e, afinal, entregues a dormente letargia, perdem aquilo que possuíam outrora. Não tomam providências para o futuro tempo de necessidade, tratando de obter uma experiência vasta, obter um aumentado conhecimento das coisas divinas, de maneira que quando lhes sobrevêm provas e tentações, sejam aptos a resistir. Quando vêm perseguições e tentações, esta classe de pessoas perde o ânimo e a fé, e seus alicerces são arrastados, porquanto não viram a necessidade de fazerem seguro o seu alicerce. Não firmaram a alma na Rocha eterna. Review and Herald, 27 de março de 1894.

Quão terrível será, no último e grande dia, ver que aqueles com os quais nos associávamos familiarmente se acham separados de nós para sempre; ver os membros de nossa família, talvez nossos próprios filhos, sem estarem salvos; ver aqueles que visitavam nosso lar e comeram à nossa mesa, entre os perdidos! Então dirigiremos a nós mesmos a pergunta:

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