- Serviço Cristão
O Chamado de Deus Para o Serviço
Capítulo: 001002
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em contato com o mundo, revelarão a luz que neles está. Sua firme fidelidade, em todos os atos da vida, será um meio de iluminação. A Ciência do Bom Viver, pág. 36.
Quando, em meio ao seu erro cego e cego preconceito, Saulo recebeu uma revelação de Cristo, a quem estava perseguindo, foi ele colocado em comunicação direta com a igreja, a qual é a luz do mundo. Neste caso, Ananias representa Cristo, como representa também os ministros de Cristo sobre a Terra, os quais são indicados para agir em Seu lugar. No lugar de Cristo, Ananias toca os olhos de Saulo para que este possa receber a vista. Em lugar de Cristo, coloca suas mãos sobre ele, e enquanto ora em nome de Cristo, Saulo recebe o Espírito Santo. Tudo é feito no nome e pela autoridade de Cristo. Cristo é a fonte; a igreja, o canal de comunicação. Atos dos Apóstolos, pág. 122.
Prevalece por toda parte o erro. O grande adversário das almas está arregimentando suas forças. Está pondo em operação todos os artifícios, a fim de confundir a mente dos homens com erros especiosos, e assim destruir almas. Aqueles a quem Deus confiou os tesouros de Sua verdade devem fazer brilhar a luz em meio das trevas morais. Historical Sketches, pág. 290.
Deus requer que Seu povo brilhe como luzes no mundo. Não é somente dos pastores que isso se exige, mas de todo o discípulo de Cristo. Sua conversação deve ser celestial. E ao passo que desfrutam comunhão com Deus, desejarão comunicar-se com seus semelhantes, a fim de exprimir, por palavras e atos, o amor de Deus que lhes anima o coração. Por essa maneira serão luzes no mundo, e a luz transmitida por meio deles não se extinguirá, nem lhes será tirada. Testimonies, vol. 2, págs. 122 e 123.
Os seguidores de Cristo devem ser instrumentos de justiça, obreiros, pedras vivas, emitindo luz, a fim de que possam convidar a presença de santos anjos. Requer-se deles que sejam canais, por assim dizer, através dos quais flua o espírito da verdade e justiça. Testimonies, vol. 2, págs. 126 e 127.