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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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Mas Daniel não hesitou. A aprovação de Deus era-lhe mais cara que o favor do mais poderoso potentado da Terra – mais cara mesmo que a própria vida. Ele se determinou permanecer firme em sua integridade, fossem quais fossem os resultados. Ele "assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia". Dan. 1:8. E nesta resolução foi apoiado por seus três companheiros.

Tomando esta decisão, os jovens hebreus não agiram presunçosamente, mas em firme confiança em Deus. Não escolheram ser singulares, mas sê-lo-iam de preferência a desonrar a Deus. Tivessem eles se comprometido com o erro neste caso rendendo-se à pressão das circunstâncias, e este abandono do princípio ter-lhes-ia enfraquecido o senso do direito e sua capacidade de aborrecer o erro. O primeiro passo errado tê-los-ia levado a outros, de maneira que, cortada sua ligação com o Céu, eles seriam varridos pela tentação.

"Deu Deus a Daniel graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos", e o pedido para que se não contaminassem foi recebido com respeito. Não obstante o princípio hesitou em concedê-lo. "Tenho medo do meu senhor o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida", explicou ele a Daniel; "por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que dos mancebos que são vossos iguais? assim arriscareis a minha cabeça para com o rei." Dan. 1:10.

Daniel apelou então a Aspenaz, o oficial a cujo cargo especial estavam os jovens hebreus, suplicando-lhe fossem eles escusados de comer o alimento do rei e de beber o seu vinho. Pediu-lhe que fosse feita uma prova de dez dias,

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