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Profetas e Reis
LivrosAutor: Ellen White
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armazéns de víveres, e de azeite, e de vinho". Ele teve o cuidado de fortificar essas cidades "em grande maneira". II Crôn. 11:5, 11 e 12. Mas o segredo da prosperidade de Judá durante os primeiros anos do reinado de Reoboão não se devia a estas medidas. Foi seu reconhecimento de Deus como Supremo Dominador, que pôs as tribos de Judá e Benjamim em plano de superioridade. Ao seu número foram acrescidos muitos homens tementes a Deus das tribos do Norte. "Também de todas as tribos de Israel, diz o relato, ‘os que deram o seu coração a buscarem ao Senhor Deus de Israel, vieram a Jerusalém, para oferecerem sacrifícios ao Senhor Deus de seus pais. Assim fortaleceram o reino de Judá e corroboraram a Reoboão, filho de Salomão, por três anos; porque três anos andaram no caminho de Davi e Salomão’." II Crôn. 11:16 e 17.

Na continuação deste curso estaria a oportunidade de Reoboão redimir em grande medida os erros do passado e restaurar a confiança em sua capacidade de governar com discrição. Mas a pena da inspiração traçou o triste registro do sucessor de Salomão como alguém que falhou em exercer uma forte influência para lealdade a Jeová. Por natureza obstinado, confiante em si, voluntarioso e inclinado à idolatria, tivesse ele, não obstante, colocado sua confiança inteiramente em Deus e teria desenvolvido fortaleza de caráter, firmeza de fé e submissão aos requisitos divinos. Mas com o passar do tempo, o rei pôs sua confiança no poder da posição e nas fortalezas que havia construído. Pouco a pouco ele deu curso a herdadas fraquezas, até que pôs sua inteira influência ao lado da idolatria. "Sucedeu pois que, havendo Reoboão confirmado o reino, e havendo-se fortalecido, deixou a

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