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Parábolas de Jesus
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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do mal arrisca-se a ser despojado." Isa. 59:14 e 15. Isso se cumpriu na vida de Cristo na Terra. Foi leal aos mandamentos de Deus, pondo de parte tradições e exigências humanas que tinham sido elevadas ao primeiro plano. Por esse motivo foi odiado e perseguido. A história repete-se. Leis e tradições de homens são exaltadas acima da lei de Deus, e quem é fiel aos mandamentos de Deus sofre vexame e perseguição. Por Sua fidelidade a Deus, Cristo foi incriminado de ser transgressor do sábado e blasfemo. Diziam que estava possuído do diabo, e foi denunciado como Belzebu. Da mesma maneira serão acusados Seus seguidores e expostos em uma falsa luz. Satanás espera, por esse meio, induzi-los a pecar e desonrar a Deus.

O caráter do juiz, na parábola, que não temia a Deus nem respeitava os homens, foi apresentado por Cristo para mostrar a espécie de justiça então exercida, e que seria brevemente testemunhada em Seu julgamento. Deseja que, em todo o tempo, os Seus reconheçam quão pouco, no dia da adversidade, podem confiar em governantes e juízes terrestres. Freqüentemente o povo eleito de Deus precisa comparecer perante homens que desempenham funções oficiais, e não fazem da Palavra de Deus seu guia e conselheiro, antes seguem seus próprios impulsos não consagrados nem disciplinados.

Na parábola do juiz injusto, mostrou Cristo o que devemos fazer. "E Deus não fará justiça a Seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite?" Luc. 18:7. Cristo, nosso exemplo, nada fez para Se justificar e livrar. Confiou Sua causa a Deus. Assim Seus seguidores não devem acusar nem condenar, ou recorrer à violência, para se livrarem.

Se surgem provações que parecem inexplicáveis, não devemos permitir que nossa paz nos seja roubada. Conquanto sejamos tratados injustamente, não demonstremos raiva.

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