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LivrosAutor: Ellen White
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Como Viver, nº 3

A família humana, por seus maus hábitos, trouxe sobre si doenças de várias formas. Não procuraram saber como viver saudavelmente, e sua transgressão das leis de seu ser produziu um estado de coisas deplorável. O povo raramente tem atribuído à causa verdadeira os seus sofrimentos, isto é, ao seu próprio procedimento errado. Têm condescendido com a intemperança no comer, e feito de seu apetite um deus. Em todos os seus hábitos têm manifestado negligência com respeito à saúde e à vida; e quando, em conseqüência, lhes sobreveio a doença, procuraram concluir que Deus era seu autor, quando foi seu próprio procedimento errado que acarretou resultados seguros. Quando aflitos, mandam chamar o médico e a suas mãos confiam o corpo, esperando que ele os cure. Ele lhes ministra drogas, de cuja natureza eles nada sabem, e em sua cega confiança, engolem qualquer coisa que o médico queira dar-lhes. Assim são muitas vezes ministrados tóxicos poderosos que ferem a natureza, em seus amáveis esforços para restaurar o organismo dos abusos que sofreu, e o paciente depressa é despedido desta vida.

A mãe que estava apenas com uma leve indisposição, e que poderia ter-se restaurado, mediante a abstinência de alimento por breve período, e uma cessação do trabalho, ficando em calmo repouso, em vez disso mandou chamar o médico. E aquele que deveria estar preparado para dar judiciosamente uns poucos conselhos simples e certas restrições alimentares, colocando-a na vereda devida, esse é, ou ignorante demais para isso fazer, ou está por demais ansioso por obter ganho.

Ele torna grave o caso, e administra os seus tóxicos que, se fosse ele o doente, não se arriscaria a tomar. O paciente piora, e são-lhe ministradas drogas em maior abundância, até que a natureza seja vencida em seus esforços, e desiste da luta, e a mãe morre.

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