- Mensagens Escolhidas 2 VII. O Uso de Remédios
Uso de Remédios por Ellen G. White
Capítulo: 029 030031
Pág. 296
Isto foi feito e na manhã seguinte ele disse que a dor se fora. Logo pôde voltar para o trabalho.
Escrevo estas coisas para que saibais que o Senhor não nos deixou sem o uso de remédios simples que, usados, não deixarão o organismo nas condições de fraqueza em que o uso de drogas tantas vezes o deixa. Precisamos de enfermeiros bem preparados, que compreendam como usar os remédios simples que a Natureza provê para a restauração da saúde, e que possam ensinar aos que desconhecem as leis da saúde, essas maneiras de curar simples mas eficazes.
Aquele que criou os homens e as mulheres tem interesse nos que sofrem. Ele guiou no estabelecimento de nossas casas de saúde e na construção de escolas perto de nossas clínicas, para que se tornem meios eficazes no preparo de homens e mulheres para a obra de servir a humanidade sofredora. No tratamento dos doentes, não precisam ser usadas drogas tóxicas. Álcool e fumo, sob qualquer forma, não devem ser recomendados, não se dê o caso de ser alguma alma levada a contrair o gosto dessas coisas maléficas. Carta 90, 1908.
Remédios Simples e Seguros
Com respeito ao que podemos fazer por nós mesmos, há um ponto que requer cuidadosa e atenta consideração. Tenho que me tornar conhecida a mim mesma, tenho que ser sempre uma discípula quanto ao cuidado deste edifício, o corpo que Deus me deu, a fim de que o possa preservar na melhor das condições de saúde. Devo comer aquilo que seja de fato o melhor para mim fisicamente, e devo ter cuidado especial para que meu vestuário seja de molde a facultar uma sadia circulação do sangue. Não devo privar-me de exercício e ar. Devo receber todo o sol que me seja possível obter.
Cumpre-me ter sabedoria para ser fiel guarda de meu corpo. Eu faria uma coisa muito imprudente se entrasse num aposento frio quando estivesse perspirando; demonstrar-me-ia mordoma infiel se me permitisse sentar numa corrente de ar, expondo-me assim a apanhar um resfriado. Imprudente seria se me deixasse ficar sentada com pés e pernas frios, impelindo assim o sangue