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LivrosAutor: Ellen White
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ambiente e Sua fome como evidência de que Ele não estava na graça de Deus. Não teve êxito nisso. A seguir procurou prevalecer-se da fé e perfeita confiança que Cristo demonstrara em Seu Pai celestial, forcejando por levá-Lo à presunção. "Se Tu és o Filho de Deus, lança-Te daqui abaixo; porque está escrito: Que aos Seus anjos dará ordens a Teu respeito; e tomar-Te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra." Mat. 4:6. De pronto Jesus respondeu: "Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus." Mat. 4:7.

O Pecado da Presunção

O pecado da presunção jaz bem perto da virtude da perfeita fé e confiança em Deus. Satanás lisonjeou-se de que poderia prevalecer-se da humanidade de Cristo para premi-Lo da linha da confiança para a da presunção. Neste ponto muitas almas se arruínam. Satanás procurou enganar a Cristo por meio da lisonja. Admitiu que Cristo, no deserto, tinha razão em ter fé e confiança de que Deus era Seu Pai, sob as circunstâncias mais probantes. Instou então com Cristo para que desse mais uma evidência de Sua inteira confiança em Deus, mais uma prova de Sua fé de ser Ele o Filho de Deus, lançando-Se do templo. Disse a Cristo que, se era Ele de fato o Filho de Deus, nada tinha que temer, pois estariam às ordens os anjos, para guardá-Lo. Satanás, pelo uso que fez das Escrituras, deu prova de que as compreendia.

O Redentor do mundo não Se desviou de Sua integridade e mostrou que tinha perfeita fé no prometido cuidado do Pai. Não poria desnecessariamente à prova a fidelidade e amor de Seu Pai, embora estivesse nas mãos do inimigo, e colocado em posição de extrema dificuldade e perigo. Não tentaria a Deus, por sugestão de Satanás, pondo presunçosamente à prova a Sua providência. Satanás apresentara passagens que pareciam apropriadas à ocasião, esperando realizar seus propósitos, fazendo a aplicação ao nosso Salvador nessa ocasião especial.

Cristo bem sabia que Deus na verdade O poderia guardar se Ele, Deus, tivesse dEle exigido que Se lançasse do templo.

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