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Mensagens Escolhidas 1
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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conceitos relativamente às mensagens que Deus me tem dado. Mediante muito torcer, muitas interpretações e falsos raciocínios quanto ao que escrevi, procuram reivindicar sua incredulidade pessoal. Sinto por meus irmãos que têm estado a andar na cerração da suspeita e do ceticismo e falso raciocínio. Sei que alguns deles seriam abençoados por mensagens de conselhos se as nuvens que lhes obscurecem a visão espiritual pudessem ser repelidas, e eles vissem direito. Eles, porém, não vêem claramente. Portanto, não ouso comunicar-me com eles. Quando o Espírito de Deus dissipar o misticismo, achar-se-á justamente tão completo conforto e fé e esperança nas mensagens que fui instruída a dar, como nelas foram encontrados em anos passados.

A verdade há de seguramente ganhar a vitória. Aquele que deu a vida para resgatar o homem dos enganos de Satanás, não dorme; vela. Quando Suas ovelhas voltarem de seguir a voz do estranho, de quem não são ovelhas, regozijar-se-ão na voz que eles gostavam de seguir.

Podemos aprender lições preciosas do estudo da vida de Cristo. Os invejosos fariseus interpretavam mal os atos e as palavras de Cristo, que, caso fossem devidamente recebidos, haveriam sido benéficos a sua compreensão espiritual. Em vez de Lhe admirarem a bondade, acusavam-no, em presença de Seus discípulos, impiamente - "por que come o vosso Mestre com os publicamos e pecadores?" Mat. 9:11. Em vez de se dirigirem a nosso bendito Salvador mesmo, cuja resposta os haveria convencido imediatamente de sua malícia, falavam com os discípulos, e faziam suas acusações onde, qual fermento do mal, ocasionariam grande dano. Houvesse Cristo sido um ímpio, perderia o domínio no coração de Seus confiantes seguidores. Devido, porém, à confiança que tinham nEle, os discípulos não davam ouvidos às insinuações dos maliciosos acusadores.

Desejando levar censura aos discípulos, esses acusadores maldosos iam repetidamente a Cristo com a pergunta: Por que fazem Teus discípulos aquilo que não é lícito fazer? E quando julgavam que nosso Senhor havia transgredido, falavam, não

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