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Mente Caráter e Personalidade 1
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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A Fraternidade Jamais Alcançada Mediante Comprometimento

Os que amam a Jesus e as pessoas pelas quais Ele morreu, seguirão as coisas que promovem a paz. Devem, porém, tomar cuidado para que, em seus empenhos por evitar a discórdia, eles não: comprometam a verdade, e querendo guardar-se da divisão não sacrifiquem princípios. A verdadeira fraternidade jamais pode ser mantida pelo comprometimento com princípios. Ao aproximarem-se os cristãos do modelo da semelhança de Cristo, e tornarem-se puros em espírito e ação, sentirão o veneno da serpente. A oposição dos filhos da desobediência é avivada pela demonstração de um cristianismo que é espiritual. ... A paz e harmonia obtidas por mútuas concessões para evitar todas as diferenças de opinião, não merecem esse nome. Em casos de diferenças de opinião entre homem e homem, às vezes se devem fazer concessões; nunca, porém, se deve sacrificar um jota ou til do princípio para alcançar harmonia. Review and Herald, 16 de janeiro de 1900.

O Amor Divino é Imparcial

Cristo veio a este mundo com uma mensagem de misericórdia e perdão. Ele deitou os alicerces de uma religião pela qual judeus e gentios, pretos e brancos, livres e escravos, são unidos em uma fraternidade comum, reconhecidos como iguais à vista de Deus. O Salvador tem um amor ilimitado por todo ser humano. Em cada um Ele vê aptidões suscetíveis de melhoramento. Com divino vigor e esperança Ele visita aqueles pelos quais deu a vida. Testimonies, vol. 7, pág. 225.

Estreita a Fraternidade Humana no Abraço de Deus

O santificado amor de uns pelos outros é sagrado. Nesta grande obra o amor cristão mútuo - mais elevado, mais constante, mais cortês, mais abnegado do que se tem visto - preserva a ternura cristã, a benevolência e polidez cristãs e envolve a fraternidade humana no abraço de Deus, reconhecendo a dignidade de que Deus revestiu os direitos do homem. Esta dignidade os cristãos têm de sempre cultivar, para honra e glória de Deus. Carta 10, 1897.

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