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História da Redenção
LivrosAutor: Ellen White
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Céu se abriram, e Estêvão, olhando, viu a glória das cortes de Deus, e Cristo, como Se acabasse de levantar de Seu trono, pronto para suster Seu servo prestes a sofrer o martírio por Seu nome. Quando Estêvão descreveu as gloriosas cenas descerradas a sua vista, isso foi mais do que seus perseguidores podiam suportar. Tapando os ouvidos para não ouvir suas palavras, e dando altos brados, com fúria correram unânimes sobre ele. "E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu." Atos 7:59 e 60.

Em meio às agonias dessa morte tão cruel, o fiel mártir, à semelhança de seu divino Mestre, orou por seus assassinos. As testemunhas que haviam acusado Estêvão foram convocadas para lançar as primeiras pedras. Estas pessoas depuseram suas vestes aos pés de Saulo, que havia tomado parte ativa na disputa e consentia na morte do prisioneiro.

O martírio de Estêvão produziu profunda impressão em todos os que o presenciaram. Foi uma prova severa para a igreja, mas resultou na conversão de Saulo. A fé, constância e glorificação do mártir não podiam ser apagadas de sua mente. O sinal de Deus em seu rosto, suas palavras, que alcançavam a alma de todos aqueles que as ouviam, exceto daqueles que estavam endurecidos pela resistência à luz, permaneciam na memória dos observadores, e testificavam da verdade do que ele tinha proclamado.

Nenhuma sentença legal fora pronunciada contra Estêvão, mas as autoridades romanas foram subornadas com grandes somas de dinheiro para não fazerem investigação sobre o caso. Na cena do julgamento e morte de Estêvão, Saulo parecera estar imbuído de um zelo frenético. Parecera

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