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O Grande Conflito
LivrosAutor: Ellen White
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celestial, acha-se guardada sagradamente a lei divina – a lei que foi pronunciada pelo próprio Deus em meio dos trovões do Sinai, e escrita por Seu próprio dedo nas tábuas de pedra.

A lei de Deus no santuário celeste é o grande original, de que os preceitos inscritos nas tábuas de pedra, registrados por Moisés no Pentateuco, eram uma transcrição exata. Os que chegaram à compreensão deste ponto importante, foram assim levados a ver o caráter sagrado e imutável da lei divina. Viram, como nunca dantes, a força das palavras do Salvador: "Até que o céu e a Terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei." Mat. 5:18. A lei de Deus, sendo a revelação de Sua vontade, a transcrição de Seu caráter, deve permanecer para sempre, "como uma fiel testemunha no Céu". Nenhum mandamento foi anulado; nenhum jota ou til se mudou. Diz o salmista: "Para sempre, ó Senhor, a Tua palavra permanece no Céu." São "fiéis todos os Seus mandamentos. Permanecem firmes para todo o sempre". Sal. 119:89; 111:7 e 8.

No próprio centro do decálogo está o quarto mandamento, conforme foi a princípio proclamado: "Lembra-te do dia do sábado para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." Êxo. 20:8-11.

O Espírito de Deus tocou o coração dos que estudavam a Sua Palavra. Impressionava-os a convicção de que haviam ignorantemente transgredido este preceito, deixando de tomar em consideração o dia de repouso do Criador. Começaram a examinar as razões para a observância do primeiro dia da semana em lugar do dia que Deus havia santificado. Não puderam achar nas Escrituras prova alguma de que o quarto

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