- Evangelismo
O Evangelismo do Canto
Capítulo: 014 015016
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A Devida Proporção de Tempo Concedida ao Canto
Pode-se melhorar nossa maneira de dirigir reuniões campais, de modo que todos os que a elas assistirem recebam trabalho mais direto. Realizam-se algumas reuniões sociais na tenda grande, onde todos se reúnem para o culto; mas essas são tão grandes, que apenas um pequeno número pode tomar parte, e muitos falam tão baixo que apenas poucos os ouvem. ... Em alguns casos muito tempo se dedicou ao canto. Cantou-se um longo hino antes da oração, e outro longo hino após a oração, e muito canto intercalado através de toda a reunião. Assim, momentos foram empregados imprudentemente, e não se conseguiu metade do bem que se poderia ter alcançado, se esses preciosos períodos houvessem sido dirigidos devidamente. Review and Herald, 27 de novembro de 1883.
Cerimônia e Ostentação
A forma e a cerimônia não constituem o reino de Deus. As cerimônias tornam-se numerosas e extravagantes, quando se perdem os princípios vitais do reino de Deus. Mas não é forma e cerimônia o que Cristo requer. Ele almeja receber de Sua vinha frutos de santificação e altruísmo, atos de bondade, misericórdia e verdade.
Aparelhamento faustoso, ótimo canto e música instrumental na igreja não convidam o coro angélico a cantar também. À vista de Deus estas coisas são como os galhos da figueira infrutífera, que só mostrava folhas pretensiosas. Cristo espera fruto, princípios de bondade, simpatia e amor. Estes são os princípios do Céu, e quando se revelam na vida de seres humanos, podemos saber que Cristo, a esperança da glória, está formado em nós. Pode uma congregação ser a mais pobre da Terra, sem música nem ostentação exterior, mas se ela possuir esses princípios, os membros poderão cantar, pois a alegria de Cristo está