- Educação VII. A Formação do Caráter
O Trabalho Vitalício
Capítulo: 030 031032
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atingir. Ao iniciar-se o Seu ministério público, saiu Ele a curar os doentes, consolar os tristes, pregar o evangelho aos pobres. Esta é a obra de todos os Seus seguidores.
"O maior entre vós", disse Ele, "seja como o menor; e quem governa, como quem serve. Pois... entre vós, sou como aquele que serve." Luc. 22:26 e 27.
O amor e lealdade para com Cristo são a fonte de todo verdadeiro serviço. No coração tocado por Seu amor, será gerado o desejo de trabalhar por Ele. Que este desejo seja alimentado e bem-dirigido. Quer no lar, quer na vizinhança ou na escola, a presença dos pobres, aflitos, ignorantes ou infelizes, deve ser considerada não como uma desgraça, senão como uma preciosa oportunidade para o serviço que se nos oferece.
Nesta obra, como em qualquer outra, adquire-se a habilidade no próprio trabalho. É pelo ensino obtido nos deveres comuns da vida e no auxílio aos necessitados e sofredores, que se nos assegura a eficiência. Sem isto, os mais bem-intencionados esforços são muitas vezes inúteis e mesmo prejudiciais. É na água e não na terra que os homens aprendem a nadar.
Outra obrigação, muitas vezes considerada levianamente - a qual precisa ser explicada aos jovens que estão despertos àquilo que Cristo exige - é a sua obrigação para com a igreja.
Muito íntima e sagrada é a relação entre Cristo e Sua igreja: Ele é o noivo e a igreja a noiva; Ele a cabeça, e a igreja o corpo. A conexão com Cristo, portanto, envolve a conexão com Sua igreja.
A igreja foi organizada para o serviço; e numa vida de serviço dedicado a Cristo, a conexão com a igreja é um dos