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Educação
LivrosAutor: Ellen White
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Compreender que "a justiça exalta as nações" (Prov. 14:34), que "com justiça se estabelece o trono" (Prov. 16:12) e que "com benignidade" (Prov. 20:28) ele é mantido; reconhecer a operação destes princípios na manifestação de seu poder que "remove os reis e estabelece os reis" (Dan. 2:21) - corresponde a entender a filosofia da História.

Unicamente na Palavra de Deus isto se acha claramente estabelecido. Ali se revela que a força das nações, como a dos indivíduos, não se acha nas oportunidades ou facilidades que parecem torná-las invencíveis; não se acha em sua decantada grandeza. Mede-se ela pela fidelidade com que cumprem o propósito de Deus.

Uma ilustração desta verdade encontra-se na história da antiga Babilônia. Ao rei Nabucodonosor o verdadeiro objeto do governo nacional foi representado sob a figura de uma grande árvore, cuja altura "chegava até ao céu; e foi vista até aos confins da terra. A sua folhagem era formosa, e o seu fruto, abundante, e havia nela sustento para todos"; à sua sombra os animais do campo moravam, e entre os seus ramos as aves do céu tinham sua habitação. Dan. 4:11 e 12. Tal representação mostra o caráter de um governo que cumpre o propósito de Deus - governo este que protege e consolida a nação.

Deus exaltou Babilônia para que ela pudesse cumprir este propósito. A prosperidade favoreceu a nação, até que ela atingisse uma altura de riqueza e poder que desde então nunca foi igualada - apropriadamente representada na Escritura pelo símbolo inspirado: uma "cabeça de ouro". Dan. 2:38.

Mas o rei deixou de reconhecer o poder que o exaltara. No orgulho de seu coração disse Nabucodonosor: "Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para

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