- O Desejado de Todas as Nações IV. Dias Promissores
Em Cafarnaum
Capítulo: 025 026027
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dEle profetizado: "Não clamará, não Se exaltará, nem fará ouvir a Sua voz na praça. A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega; em verdade produzirá o juízo; não faltará nem será quebrantado, até que ponha na Terra o juízo." Isa. 42:2-4.
Os fariseus procuravam distinção mediante seu escrupuloso cerimonialismo, e a ostentação de seu culto e caridades. Mostravam zelo pela religião, fazendo dela o tema de discussões. Em voz alta e longas eram as disputas entre as seitas opostas, e não era coisa incomum ouvirem-se na rua vozes de zangadas contendas da parte de instruídos doutores da lei.
Assinalado contraste com tudo isso oferecia a vida de Jesus. Nela, nenhuma ruidosa disputa, nenhuma ostentação de culto, nenhum ato visando a aplausos foi jamais testemunhado. Cristo estava escondido em Deus, e Deus era revelado no caráter de Seu Filho. Era a essa revelação que Jesus desejava fosse dirigido o espírito do povo, e rendidas suas homenagens.
O Sol da Justiça não rompeu sobre o mundo em esplendor, para deslumbrar os sentidos com Sua glória. Está escrito a respeito de Cristo: "Como a alva será a Sua saída." Osé. 6:3. Calma e suavemente surge o dia na Terra, dissipando as sombras das trevas, e despertando o mundo para a vida. Assim Se ergueu o Sol da Justiça "com a cura nas Suas asas". Mal. 4:2, Trinitariana