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O Desejado de Todas as Nações
LivrosAutor: Ellen White
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para um imediato livramento. Advertira Faraó do juízo final sobre os egípcios, e deu aos hebreus instruções para reunirem suas famílias dentro das próprias casas. Havendo aspergido as ombreiras e vergas da porta com o sangue do cordeiro imolado, deviam comer o cordeiro, assado, com pão sem fermento, e ervas amargas. "Assim pois o comereis", disse Ele: "os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor." Êxo. 12:11. À meia-noite, todos os primogênitos dos egípcios foram mortos. Então o rei enviou a Israel a mensagem: "Levantai-vos, saí do meio do meu povo;… e ide, servi ao Senhor, como tendes dito." Êxo. 12:31. Os hebreus saíram do Egito como nação independente. O Senhor ordenara que a Páscoa fosse observada anualmente. "E", disse Ele, "quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este? vós lhes direis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios". Êxo. 12:27. Assim, de geração em geração devia ser narrada a história desse maravilhoso livramento.

A Páscoa era seguida pela festa dos sete dias de pães asmos. No segundo dia da festa, os primeiros frutos da colheita anual, um molho de cevada, eram apresentados ao Senhor. Todas as cerimônias da festa eram símbolos da obra de Cristo. A libertação de Israel do Egito era uma lição objetiva da redenção, que a Páscoa se destinava a conservar na memória. O cordeiro imolado, o pão asmo, o molho dos primeiros frutos, representavam o Salvador.

Para a maioria das pessoas, ao tempo de Cristo, a observância dessa festa degenerara em mera formalidade. Qual, porém, sua significação para o Filho de Deus?!

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