- Conselhos sobre Saúde
Os Hospitais - Seus Objetivos e Alvos
Capítulo: 004 005006
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Diversões em Nossas Casas de Saúde
Os que têm a responsabilidade da clínica devem ser sobremodo cuidadosos de que as diversões não sejam de molde a rebaixar o padrão de cristianismo, colocando esta instituição em pé de igualdade com outras e debilitando o poder da verdade divina na mente daqueles que com ela estão relacionados. Os entretenimentos mundanos ou teatrais não são necessários à prosperidade da clínica ou à saúde dos pacientes. Quanto mais lhes for apresentado este tipo de diversões tanto menos eles se sentirão satisfeitos, a não ser que alguma coisa dessa espécie lhes seja oferecida continuamente. A mente está sempre na expectativa de alguma coisa nova e provocante, exatamente aquilo que ela não deve receber. E se esses entretenimentos são permitidos uma vez, são aguardados novamente, e os pacientes perdem o seu gosto por qualquer arranjo simples para ocupar o tempo. Mas repouso, mais do que estimulação, é o de que necessitam os pacientes.
Assim que essas diversões são introduzidas, as objeções para não ir a casas de espetáculos são removidas de muitas mentes, e a alegação de que cenas morais de alto padrão vão ser representadas no teatro faz ruir a última barreira. Os que desejariam permitir essa espécie de divertimentos no hospital fariam melhor se buscassem de Deus sabedoria para guiarem estas pobres, famintas e sedentas almas à Fonte da alegria, paz e felicidade.
Depois que houve um afastamento do caminho reto, é difícil voltar. As barreiras foram removidas e derribadas as salvaguardas. Um passo em direção errada prepara o caminho para outro. Um único copo de vinho pode abrir a porta da