- Conselhos aos Professores 7. O Mestre e a Obra
Uma Advertência
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ele exprimir coisa alguma de que qualquer um se pudesse prevalecer.
No passado, nem todos os nossos professores foram isentos de culpa, e fiéis e firmes a esse respeito. Eles precisam ver as coisas por um aspecto inteiramente diverso quanto às relações que devem existir entre o professor e o aluno. A vida e o caráter devem ser preservados de toda mancha do mal. Toda paixão profana deve ser mantida sob o controle da santificada razão, por meio da graça abundantemente concedida por Deus.
Vivemos em uma atmosfera de satânico encantamento. O inimigo tecerá uma fascinação de licenciosidade em torno de toda alma que não se ache entrincheirada na graça de Cristo. Tentações virão; se vigiarmos contra o inimigo, porém, e mantivermos o equilíbrio do domínio próprio e pureza, os espíritos sedutores não exercerão influência sobre nós. Os que nada fazem para animar a tentação terão forças para resistir-lhe quando ela vier. Aqueles, porém, que se mantêm na atmosfera do mal só terão que se censurar a si mesmos, caso sejam vencidos e caiam de sua firmeza. Hão de ver-se, futuramente, boas razões para as advertências dadas contra os espíritos sedutores. Então, o poder das palavras de Cristo será visto: "Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos Céus" (Mt 5:48).
Precisamos ser guiados pela genuína teologia e o bom senso. Nossa alma necessita estar rodeada pela atmosfera do Céu. Homens e mulheres devem vigiar a si mesmos; estar de contínuo em guarda, não permitindo palavra ou ação que dê margem a alguém censurar suas boas intenções. O que professa ser seguidor de Cristo tem de vigiar a si mesmo, conservando-se puro e incontaminado em pensamento, palavra e ação.