- Conselhos aos Professores 7. O Mestre e a Obra
A Necessidade de Fazermos o Melhor
Capítulo: 030 031032
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O princípio apresentado por Paulo com referência ao dom de línguas é igualmente aplicável ao uso da voz na reunião de oração ou social. Não queríamos que ninguém que seja deficiente a esse respeito deixasse de fazer oração em público, de dar testemunho do poder e do amor de Cristo.
Não escrevo estas coisas para vos induzir ao silêncio, pois já tem havido demasiado silêncio em nossas reuniões; mas escrevo a fim de que consagreis a voz Àquele que vos deu esse dom, e compreendais a necessidade de o cultivar de modo a edificar a Igreja pelo que dizeis. Se formastes o hábito de falar baixo e indistintamente, deveis considerá-lo um defeito, e fazer sinceros esforços para vencê-lo, de modo que vos seja possível honrar a Deus e edificar a Seus filhos.
Em nossas reuniões devocionais, nossa voz deve exprimir por oração e louvor a nossa adoração ao Pai celeste; para que todos compreendam que adoramos a Deus em simplicidade e verdade, e na beleza da santidade. Precioso é, na verdade, neste mundo de pecado e ignorância, o dom da palavra, a melodia da voz humana quando consagrada ao louvor dAquele que nos amou e Se entregou a Si mesmo por nós.
Consagração da Voz
O dom da linguagem tem sido grandemente maltratado e vastamente pervertido em seus desígnios. Que os que professam, porém, ser filhos do celeste Rei, despertem para sua responsabilidade, aproveitando ao máximo este talento! Que ninguém diga: "Não me adianta procurar orar; pois os outros