- Conselhos aos Professores 7. O Mestre e a Obra
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Assim fazendo, sempre estareis felizes. Quando o inimigo procura circundar a alma de trevas, falai de fé, cantai a fé, e verificareis que cantastes e falastes de vossa entrada na luz.
Abrimos para nós mesmos as comportas da infelicidade ou da alegria. Se permitimos que a mente se nos absorva com as aflições e as mesquinharias da Terra, o nosso coração se encherá de incredulidade, sombras e maus pressentimentos. Se fixarmos as afeições nas coisas que são de cima, a voz de Jesus nos falará ao coração, silenciarão as murmurações, e os pensamentos aflitivos se dissiparão em louvores a nosso Redentor. Os que se demoram na grande misericórdia de Deus, e não se esquecem dos menores de Seus dons, hão de cingir-se de alegria, em seu coração louvando ao Senhor. Então fruirão o trabalho. Permanecerão firmes em seu posto de dever. Terão um plácido temperamento, um espírito cheio de confiança.
Acrescentado Pelo Uso
O professor não deve supor que todo o seu tempo tem de ser gasto no estudo dos livros. Pondo em prática o que aprende, receberá mais do que pelo mero estudo. À medida que emprega o que sabe, vai crescendo mais. Alguns, não possuindo senão um talento, acham que nada podem fazer. Escondem-no na terra, por assim dizer; e como não recebam nenhum aumento queixam-se de Deus. Se usassem, porém, a aptidão que lhes foi concedida, duplicariam o seu talento. É pelo fiel emprego dos talentos que os mesmos são multiplicados. Ao empregarmos devidamente as vantagens que Deus nos dá, Ele nos acrescenta as aptidões para o serviço.
Por serdes professores, não penseis que vos seja desnecessário obter educação nos simples deveres da vida.