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Caminho a Cristo
LivrosAutor: Ellen White
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Os links abaixo estão disponiveis com permissão do Ellen G. White Estate em Silver Spring, Maryland, EUA.

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simplesmente mencionar-Lhe o nome no começo e fim da oração. É orar segundo o sentimento e o espírito de Jesus, ao mesmo tempo que Lhe cremos nas promessas, descansamos em Sua graça, e fazemos Suas obras.

Deus não pretende que nos tornemos eremitas ou monges, que nos afastemos do mundo, a fim de nos consagrar a práticas de piedade. Nossa vida deve ser tal como foi a de Cristo - dividir-se entre o monte da oração, e o convívio das multidões. Aquele que não faz senão orar, ou em breve deixará de o fazer, ou suas orações se tornarão formais e rotineiras. Quando os homens se retiram da convivência de seus semelhantes, da esfera dos deveres cristãos, deixando de levar sua cruz, quando deixam de trabalhar zelosamente pelo Mestre, que com tanto zelo por eles trabalhou, privam-se do objetivo essencial da oração, deixando de ser estimulados às devoções, suas preces se tornam pessoais e egoístas. Não podem orar a respeito das necessidades humanas, ou da edificação do reino de Cristo, suplicando forças para o trabalho.

É para nosso prejuízo que nos privamos do privilégio de nos reunir uns com os outros para nos fortalecer e animar mutuamente ao serviço do Senhor. As verdades de Sua Palavra perdem seu vigor e importância para o nosso espírito. O coração deixa de ser iluminado e comovido por sua santificadora influência, e declinamos na espiritualidade. Perdemos muito, em nossas relações como cristãos, devido à falta de simpatia de uns para com os outros. Aquele que se fecha consigo mesmo, não está preenchendo o lugar a que o Senhor o designou. O devido cultivo dos traços sociais de nossa natureza, leva-nos a ter simpatia pelos outros, sendo um meio de nos desenvolver e tornar mais fortes para o serviço de Deus.

Se os cristãos entretivessem convivência, falando

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