- Conselhos sobre o Regime Alimentar
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Final Compromisso Quanto à Total
Abstinência de Carne
Desde a reunião campal de Brighton (janeiro de 1894) bani absolutamente a carne de minha mesa. Está entendido que, quer eu esteja em casa quer lá fora, nada dessa espécie deve ser usado em minha família, ou vir à minha mesa. Este assunto tem sido repetidas vezes apresentado a minha mente, nas caladas da noite. Carta 76, 1895.
Temos abundância de bom leite, fruta e pão. Já consagrei minha mesa. Livrei-a de todos os alimentos cárneos. É melhor para a sanidade física e mental refrear-nos de viver da carne de animais. Devemos, o quanto possível, voltar ao plano original de Deus. Daqui em diante minha mesa estará livre de carne de animais mortos, e sem aqueles artigos de sobremesa que levam muito tempo e energias para preparar. Podemos usar abundantemente frutas, e em maneiras variadas, e não incorrer no risco de contrair as doenças adquiridas pelo uso de carne de animais doentes. Devemos pôr sob controle nosso apetite, de maneira que fruamos a comida simples, saudável, e tenhamos abundância dela a fim de que ninguém sofra fome. Manuscrito 25, 1894.
Um Ano Após o Avançado Passo
Temos uma família grande, e além disto, muitos hóspedes, mas nem carne nem manteiga é posta na mesa. Usamos a nata do leite de vacas que nós mesmos alimentamos. Compramos manteiga para fins culinários de leiterias onde as vacas se acham em condições saudáveis, e têm bom pasto. Carta 76, 1895.
Dois Anos Após o Avançado Passo
Tenho uma grande família, que chega muitas vezes a dezesseis pessoas. Há nela homens que trabalham no arado e que derrubam árvores. Esses têm mais vigoroso exercício, mas nem uma partícula de carne é posta em nossa mesa. A carne não