- Beneficiência Social VII. Os pobres
Devem os pobres exercer a benevolência
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moedas no banco do Céu. Dadas com o coração cheio de amor para com Deus, essas ninharias aparentes tornam-se dádivas consagradas, inapreciáveis ofertas que Deus aprova e abençoa. — O Desejado de Todas as Nações, 614-616.
Como a Igreja da Macedônia Correspondeu. — Escreve Paulo à igreja de Corinto: “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; como em muita prova de tribulação houve abundância de seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade. Porque segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico), e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente, pedindo-nos com muitos rogos a graça e comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus. De maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabe esta graça entre vós.”
Houvera uma fome em Jerusalém, e Paulo sabia que muitos dos cristãos se haviam dispersado, e que os que haviam ficado estariam da mesma maneira privados de simpatia humana e expostos à inimizade religiosa. Exortou, portanto, as igrejas a enviarem assistência pecuniária a seus irmãos em Jerusalém. A importância arrecadada pela igreja excedera à expectativa dos apóstolos. Constrangidos pelo amor de Cristo, os crentes deram liberalmente, e encheram-se de alegria por exprimirem assim sua gratidão ao Redentor e seu amor pelos irmãos. Isto é a verdadeira base da caridade, segundo a Palavra de Deus. — Testemunhos Selectos 2:509.
Segundo os Talentos Que Possuímos. — Lemos da igreja em Macedônia que “no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a